quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Programa Inovar para o Futuro Sustentável

Inovar e empreender devem estar sempre ao alcance do social.
Tanto é verdade, que concursos e premiações voltadas ao Empreendimento Social surgem na dimensão do terceiro setor anualmente, com a proposta de promover as boas idéias de indivíduos e organizações.

Sabemos, entretanto, o quão difícil é para pessoas e instituições operar a inovação na perspectiva do social, ao mesmo tempo em que busca alguma conexão com  o ambiente empresarial, a área acadêmica e a administração pública, a fim de que possa integrá-los ao empreendimento idealizado como parceiros colaborativos.

Empreendimentos Sociais, tal como negócios, precisam demonstrar além da eficiência de suas propostas, a eficácia de sua presença como motor da transformação ou mudança de paradigmas. 
O que permite agregar o valor da sustentabilidade a sua incorporação - como produto ou serviço inovador, é a possibilidade que trabalhe com indicadores confiáveis de melhoria de uma determinada ação ou área, e possam ser replicáveis - quando sistematizados, para que possam ampliar sua capilaridade e aumentar o  alcance social de sua iniciativa.

O Programa Inovar para o Futuro Sustentável proposto por INVESTIR NO SOCIAL tem como objetivo focal não apenas descobrir tecnologias sociais inovadoras, mas buscar a co-participação dos demais atores representativos nas dimensões do Triple Helix (sociedade, academia e governo), para implementar as boas práticas - em especial aquelas que possam mitigar os problemas em cadeias produtivas locais pré-estabelecidas.

Pode existir melhor retorno para seu investimento do que um futuro sustentável?











Programa Amigos da Inclusão Digital

A temática da inclusão digital é assunto constante na mídia e nos meios educacionais.
Ações e programas governamentais - em diferentes níveis, abordam a questão, mas quase sempre pelo prisma único do "colocar o computador na mão do estudante" nas escolas públicas.

Pesquisadores e educadores notáveis no campo da educação e da tecnologia, contudo, são sempre unânimes ao afirmar: Pouco adianta colocar, por exemplo, os equipamento ao alcance de crianças e adolescentes, e não conjugar ações que englobem a melhoria das condições que afetam o entorno de suas vidas.

As deficiências e aspectos negativos que estão presentes nas próprias escolas, família ou condições de vida comunitária são limitadores fundamentais para que a inclusão digital seja realmente considerada inclusão.
Ainda que a linguagem tecnológica seja em algumas ocasiões, percebida como diferente da coloquial - da língua culta portuguesa, por exemplo, é correto pensar em dar o conhecimento a processadores de texto para quem não tem condições mínimas de entender adequadamente - ou de se expressar corretamente no seu próprio idioma?

Se, por um lado, estruturas de ensino e habitacionais precárias,  acesso limitado a infraestrutura de serviços públicos, a oportunidades de trabalho e geração de renda indisponíveis para seus familiares ou para si, podem corromper o próprio propósito de acenar para crianças, adolescentes e jovens com ferramentas tecnológicas da modernidade, por outro desconsiderar a sua capacitação nas mesmas pode servir apenas para reforçar o sofisma contemporâneo do "analfabeto digital - coisa que soa inaceitável para uma sociedade avançada.

O Programa Amigos da Inclusão Digital proposto por INVESTIR NO SOCIAL procura trabalhar este assunto de forma a conjugar os esforços existentes - do próprio governo com seus programas de entrega de computadores, ao de organizações comprovadamente importantes no aprofundamento desta questão sobre o olhar do desenvolvimento social - como é a proposta do CDI e de outras instituições, ao processo de capacitação de possíveis empreendedores sociais tanto na oferta de serviços (telecentros comunitários, por exemplo), como na prática da sustentabilidade (fábricas comunitárias para o reaproveitamento e a reciclagem de componentes eletrônicos, por exemplo), como parte integrante de uma renovada cadeia produtiva social local.

A mobilização de recursos para o desenho, formatação, implementação e acompanhamento deste empreendimento carece de investimentos de toda ordem.
E é exatamente aqui que o seu investimento se fará fundamental.











Programa de Desenvolvimento Humano Local

Em algumas regiões do Brasil, famílias, comunidades e, por vezes, municípios inteiros convivem com uma realidade que conjuga a pobreza com fenômenos da natureza - como a seca implacável, de maneira cíclica e permanente.

Estados brasileiros de grande potencial econômico como Minas Gerais, Bahia, Ceará ou Pernambuco - entre outros, apresentam uma fotografia que distancia a pujança de suas capitais, das situações de emergência humana  encontradas em centenas de municípios no interior.
Em alguns casos, o IDH - Índice de Desenvolvimento Humano, referência criada pela ONU/ Organização das Nações Unidas para medir o grau de comprometimento das condições de vida das pessoas, nestes locais é similar ao medido em nações pobres da África.

Entre o discurso político - muitas vezes  acompanhado de inverdades estatísticas, sobre agenda local, crescimento econômico e do avanço nas questões relativas ao desenvolvimento, existe um longo caminho a ser percorrido para que o país alcance, na realidade, menor desigualdade e maior justiça social.

Dados confiáveis de organizações da sociedade civil, institutos de pesquisa e agências internacionais ligadas a temática do desenvolvimento sustentável e dos direitos humanos, dão conta do enorme esforço que é empreendido por parceiros locais, não governamentais, no combate ao quadro agudo que se apresenta, em questões relativas a educação infantil, saúde básica, segurança alimentar, infraestrutura habitacional - entre muitas outras.

O Programa de Desenvolvimento Humano Local nasce em INVESTIR NO SOCIAL, portanto, como uma iniciativa que conjuga esforços autônomos e locais, de agentes comunitários focados na construção de alternativas para ampliar a capacidade de resiliência das famílias nestas regiões, a apoiadores externos - em especial empresas, mas também de indivíduos e profissionais, com o objetivo de trabalhar sobre as causas-raiz de muitos destes sintomas.

Com ações pontuais e permanentes, que se fundamentam no conceito de "ensinar a pescar" e não o de "dar apenas o peixe", e motivados pela formatação de parcerias que evitem a duplicação de esforços já existentes e possam corrigir desvios para o sucesso das iniciativas locais, este Programa de Desenvolvimento Humano Local busca fomentar a ampliação do acesso e monitoramento da água de qualidade (para consumo humano, piscicultura e hortas comunitárias), a construção de iniciativas de geração de renda (feiras de economia solidária, casas de farinha, produção de mel, entre outras) e associá-las a melhoria das condições de higiene e moradia (construção de sistemas de esgotamento sanitário comunitário, e melhoria estrutural de edificações familiares ou multifamiliares), entre outras possibilidades.

Contamos com seu apoio para esta realização!  











quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Projeto Mala da Leitura

Num mundo dominado pela internet e pelos gadgets (como tablets, netbooks e smartphones), onde com simples cliques é possível acessar qualquer tipo de publicação disponível - e fazer o donwload para a leitura mais atenta e confortável daquelas que sejam mais interessantes para o leitor, imaginar que o livro impresso ainda tem um lugar da maior importância, é quase um exercício do impossível.

Mas é verdade.

Segundo pesquisas recentes, a grande maioria dos municípios do Brasil não possui sequer uma biblioteca pública. Existem comunidades em diferentes estados, onde nem mesmo as escolas públicas contam com um espaço coletivo para a leitura - ou praticam o exercício de ações pedagógicas para estimular crianças , adolescentes e jovens neste processo tão importante do desenvolvimento humano.

Imaginar que o acesso a livros, revistas e outras publicações seja quase um luxo nestes lugares, é uma tarefa que pode impulsionar o nosso desejo de tornar estes ambientes um bem ao alcance deles, não é verdade?

O projeto MALA DA LEITURA tem como propósito apoiar a confecção de "kits de leitura" - verdadeiros baús do conhecimento - e de custo unitário bem acessível, para promover o estímulo de alunos, educadores sociais e famílias.

Que tal investir nesta idéia?






Projeto Brinquedoteca Comunitária

Quantos brinquedos já passaram por sua vida?
Na maior parte das vezes, é quase impossível pensar numa resposta, não é?

Pois tenha a certeza que em muitos lugares, a existência deles é quase motivo de sonhos.

E não falamos de carros elétricos, bicicletas fashion, ou joguinhos de ultima geração. Mas de bolas, bonecas, quebra-cabeças, massa de modelar, jogos de montar, entre outras coisinhas - tão comuns, mas que podem surpreender quando passam a fazer parte do dia-a-dia de atividades pedagógicas e lúdicas em associações comunitárias e escolas infantis - especialmente em regiões rurais no Brasil.
Brinquedos são, sem dúvida alguma, importante recursos para o desenvolvimento cognitivo e físico entre crianças pequenas.

Somar esforços para que uma BRINQUEDOTECA esteja ao alcance de novos "brincantes" pode representar um esforço bem pequeno - pessoal ou de grupos de doadores (pessoas físicas e empresas), que podem ser conjugados com atividades para a formação local de educadores sociais.
Que tal investir nesta idéia?








Projeto Cisterna de Placa - Semiárido Brasileiro

Mitigar os efeitos calamitosos da falta de água das chuvas nas regiões do semiárido brasileiro (em especial no sudeste - Vale do Jequitinhonha e nordeste - Região do Cariri) tem sido um desafio constante para os planificadores sociais. 

A despeito de algum investimento realizado por intermédio de ações do governo federal - que diferem em termos de qualidade e de formato conceitual, pois acreditamos que a construção das cisternas de placa nestas regiões afetadas por secas de longo período, constituem uma tecnologia social, e precisa fazer parte das comunidades rurais ao ser transferida para seu domínio próprio, estima-se que apenas 20% seja o abrangência dos projetos oficiais. Ou seja, a grande maioria de famílias não se encontra no radar de alcance de iniciativas, e continua a sofrer com quase nenhum acesso alternativo a água para suas atividades mínimas de subsistência.

"Matar a sede" de famílias nestas comunidades pode custar menos do que um jeans ou uma roupa de marca, você sabia?

Com custos que chegam em média a R$ 2.500,00 (dois mil reais) a unidade - e um processo de construção que pode ser acompanhado pelos doador/financiador a distância, esta pode ser uma ótima contribuição dos recursos aportados por financiadores - indivíduos ou empresas.






José Luiz ESTEVES - Resumo



José Luiz ESTEVES, DBA
E-mail: jlesteves@hotmail.com
Skype: jlesteves1

José Luiz Esteves atua profissionalmente através da INTELIBUSINESS, venture de Consultoria em Responsabilidade Social e Sustentabilidade Empresarial, criada em Belo Horizonte no ano de 2006.
Tem o privilégio de estar profissionalmente ligado a FGV/Fundação Getúlio Vargas desde 1991 (http://www.fgv.br) , através do CADEMP, depois por intermédio da EPGE e do FGV Management.

Atualmente em SP a convite do GIFE/ Grupo de Institutos, Fundações e Empresas, numa rápida passagem como gestor do projeto de Desenvolvimento Institucional - Investimento Social Privado.
Esteves atuou na função de Gestor no Programa Educar no Complexo da Maré (apoiado
pela PETROBRAS e pela Prefeitura do RIO) em 2009/2010, e também prestou apoio a Secretaria de
Desenvolvimento Econômico Solidário da Prefeitura do Rio.

Profissional com conhecimento do ambiente empresarial, da responsabilidade social/ terceiro setor e educacional no Brasil e América Latina, especialmente dos aspectos de gestão institucional, inteligência do mercado, desenvolvimento de redes, além de possuir formação superior em comunicação social e administração de empresas. Possui especialização, mestrado e doutorado nestas áreas, sendo o único brasileiro com o diploma internacional GUDS/ Gestão Urbana e Desenvolvimento Sustentável (pelo Banco Mundial/ ONU-CEPAL/ MINURVI/ Coop. Italiana), com relevante experiência a frente de organizações no Brasil, em posições de gestão. Tem formação em Gestão de Programas Sociais, Planejamento
Estratégico, BSC, DRP, Marco Lógico de Projetos, e Mobilização de Recursos e Fundraising (pela The
Resource Alliance), realizadas no Brasil e exterior.

Em sua carreira internacional foi Diretor Geral/Reitor do Complexo Católica do Ceará (Maristas) em Fortaleza.

Atuou por um período de três anos (2003-06) em Belo Horizonte MG, como Diretor Nacional do Fundo Internacional de Apoio ao Desenvolvimento da Criança e Adolescente (Christian Children Fund, Brazil), com headquarter mundial em Richmond _ Virginia/USA (http://www.ccfusa.org) e com sede nacional em Belo Horizonte (http://www.apadrinhar.org.br) .
Teve a oportunidade de ser eleito para atuar  no CONANDA - Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente em Brasília, participando do grupo de trabalho que publicou o Relatório Nacional sobre a Situação da Infância e Adolescência em 2006, que foi parte integrante dos Objetivos do Milênio para o Brasil.

Nesta condição, foi reconhecido, juntamente com sua equipe, pelo trabalho em diferentes ocasiões, tendo sido agraciado diversas vezes com o Prêmio Bem Eficiente (Kanitz, SP), com o Prêmio Cidadania Mundial e, motivo de orgulho pessoal, com o Prêmio Criança em Educação (Fundação Abrinq-2005), entre outros.

Esteves ocupou i também a posição de Diretor Regional para América Latina e Caribe do ICLEI (Conselho
Internacional do Desenvolvimento Sustentável, Toronto, Canada (http://www.iclei.org ), tendo sido
responsável pela implementação de campanhas globais como a Agenda Local 21 (em parceria com a
GTZ, UN-Habitat), CCP - Cities for Climate Protection (em parceria com a CIDA-Canada, US Aid ), The
Water Campaign (em parceria com o GWP-Suécia) e a de Eco-Procurement com governos locais no
Brasil, e em outros oito países da região.

Atuou durante anos como consultor do Programa ProVis, na área de apoio especializado da CNI - Confederação Nacional da Indústria, foi Diretor Executivo do IPPE - Instituto de Pesquisa e Planejamento Empresarial no Rio de Janeiro, além de ter atuado como docente, coordenador e assessor em IES como a Fundação Getúlio Vargas, PUC, UCAM, UNESA, UniverCidade, UFF, UFRJ, Uni-IBMR, entre outras.

É significativo realizar o reporte profissional de sua atuação anterior no governo, através da
ADM/Agência Municipal de Desenvolvimento / RJ, exercendo a função de Diretor Geral, tendo atuado ainda como Subsecretário de Análise de Investimentos Públicos. Nesta ocasião, ocupou-se com diversos projetos, entre os quais a implantação da Incubadora de Empresas de Tecnologia da UFF - Universidade Federal Fluminense, a criação do PABT - Plano de Atratividade para Empresas de Base tecnológica (Projeto Tecnópolis) e a Edição de Leis de Incentivo para instalação de Empresas, a realização dos Fóruns Fluminense de Negócios, além da coordenação geral do FORDES - Fórum de Desenvolvimento do Estado do RJ.

Em relação a sua conexão com o terceiro setor nos últimos anos, especificamente na área do
desenvolvimento sustentável, além de ser professor nos programas de MBA da FGV na área de Ética e Responsabilidade Social, é relevante relatar a  participação - como convidado ou palestrante, nos principais eventos que trataram da questão, tendo marcado presença desde a coordenação do centro de informações da Conferência das Nações Unidas no RIO em 1992 (sob a direção geral do Dr. Maurice Strong) e mais tarde coordenado a participação dos governos locais da América Latina na WSSD RIO+10 em Johanesburgo, África do Sul em 2002, entre outros destaques importantes.

Relacionou-se diretamente com Agências Internacionais do Sistema UN ligadas a questão educacional,
ambiental e da sustentabilidade (UNDP, UN-CEPAL, UN-Habitat), com MINURVI, Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento, Fundação Konrad Adenauer - KAS, CAF, Fórum Mundial da Água, Ministérios do Meio Ambiente do Brasil e correlatos na América Latina e Europa, além de Fundações Corporativas que atuam na área.

Teve sob sua responsabilidade a coordenação regional da Rede Latino americana da Agenda21 (LaLA21) com apoio da GTZ e integração do Brasil com outros 6 países, a coordenação da implantação da Campanha Mundial da Água (The Water Campaign) na região (Brasil e América Latina) suportada pelo GWP e pela SIDA-Suécia, pela implantação da Campanha Global Cidades pela Proteção Climática (CCP) em parceria com a CIDA-Canadá e USAid. Acompanhou o grupo técnico responsável pela implementação do Inventário de Controle de Emissões Poluentes (Green Gas) no Rio de Janeiro e outras cidades da América Latina.

Participou em GT's de planejamento ligados a questão do Eco-Procurement e na realização do
Programa "car free day" em países da América Latina. Foi convidado a compor grupo de especialistas no
Programa de Gestão Urbana e Desenvolvimento Sustentável, realizando projeto de trabalho geopolítico
em Santo Domingo, República Dominicana. Participou ativamente como gestor em Fóruns Locais e
Regionais na questão do Desenvolvimento Sustentável, Ecologia e Eco Cidadania, e mais recentemente
sobre Comércio Justo (Fair Trade) e da Economia Local Sustentável.
Coordenou a implementação de Programas Sustentáveis, nas áreas de agricultura familiar, gestão de recursos hídricos (construção de cisternas de placa, sistemas de irrigação e barragens eco produtivas) - em parceria com Universidades do Brasil e do exterior, além de ter atuado como instrutor e facilitador em programas de mapeamento de riscos e de DRP - Diagnóstico Rural Participativo, entre muitas outras atividades.

Finalmente, é importante mencionar - nesta área - o relacionamento direto com ONG´s do
Brasil e do exterior, a participação na coordenação do trabalho de disseminação e aperfeiçoamento do
modelo de Tecnologia de Educação Ambiental do "Water Watchers" (Vigilantes da Água),em parceria
com a Universidade de Auburn,Alabama-USA e da Federal de Viçosa-MG na região do Baixo, Médio
e Alto Vale do Jequitinhonha-MG, depois replicada no Nordeste (Cariri-CE); o desenho, mobilização
de fundos (nacionais e internacionais) e a implementação do PDHS -Programa de Desenvolvimento
Humano Sustentável em 11 municípios do semi-árido do sudeste; o design, implementação e
monitoramento assistido do Programa "Gotas da Esperança" Water Drops, com finaciamento da
Fundação ALCOA-USA;o trabalho de acompanhamento institucional na área de desenvolvimento do
Programa de Maricultura Sustentável em Jurujuba, Niterói-RJ; o projeto de micro-compostagem de
resíduos sólidos na região do morro do Preventório, Niterói-RJ; a coordenação geral do FORDES- Forum
para o Desenvolvimento Econômico e Social no Rio de Janeiro, entre outros.